segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Dodge Charger R/T Brasileiro

O Charger RT era o puro-sangue da linha Dodge nacional, lançado em 1970 pela Chrysler, recém-chegada ao Brasil. Derivado do Dodge Dart cupê, ele tinha cara e potência de carro americano. Mas custava caro: para tirar um modelo 1975 - igual ao da foto - da loja, era necessário fazer um cheque de 74200 cruzeiros, aproximadamente 50000 reais em valores atuais. Com 215 cavalos, ultrapassava facilmente os 180 km/h e acelerava de 0 a 100 em 11 segundos. Essa marca era obtida graças à elevada taxa de compressão do motor, que obrigava o Charger a consumir gasolina azul em altas doses - fazia 4 km/l na cidade e 6 km/l na estrada.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Caravan SS


Em 19 de novembro de 1968 foi lançado no Brasil o Chevrolet Opala. Desde seu lançamento a Chevrolet já pensava em lançar a perua Opala, conhecida por Caravan
Entretanto, no final de 1974 a Caravan foi apresentada com as mudanças impostas na família Opala, e com dois motores, o de 4 cilindros(2.500) e o lendário 6 cilindros(4.100). Em 1978 a Caravan ganhou a versão SS, assim como no cupê SS, a caravan trazia faixas pretas no capô e nas laterais, retrovisores externos aerodinâmicos, faróis de milha, volante esportivo espumado de três raios e bancos de vinil. As colunas laterais traseiras também eram pintadas de negro.


segunda-feira, 18 de agosto de 2014


OPALA SS

Uma versão esportiva do opala já era objeto de especulação no inicio de 1970.Dizia-se que tinha um tempero mais picante,com direito a carburadores duplos ou triplos.No ano de lançamento cabia inaugurar o motor de 4100 de seis cilindros,com potencia bruta de 140 cavalos,na época os carros que tinham essa potencia era considerados velozes,sua velocidade final era de mais ou menos 169,49 km/h,valor muito bom para a época.

As faixas pretas no capô e nas laterais e as rodas de aço com desenho de estrela e 5 polegadas de largura, meia a mais que nas outras versões, eram os sinais externos do espírito do carro. No interior, alguns toques de requinte, como manopla de câmbio e aro de volante de madeira, mais um relógio analógico no console à frente da alavanca de marchas. No painel de instrumentos, um tímido conta-giros entre os dois mostradores maiores.

Com base nisso podemos afirmar que para aquela época era um carro esportivo até demais.